terça-feira, 8 de maio de 2012

Marketing de Guerrilha


O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu popular livro Guerrilla Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas atividades de marketing e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Porém, na atual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de martketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas.

Agências que trabalham com esse tipo de marketing:

Cuidado com os Erros

Chuva de Twix virou fiasco em São Paulo
Em maio de 2010, a Mars causou euforia ao anunciar uma suposta chuva de Twix em São Paulo. A campanha viral foi disseminada pelas principais redes sociais com sucesso, chamou atenção e ate aí tudo parecia indicar uma estratégia criativa a caminho.
O local escolhido foi um estacionamento da Avenida Paulista, e a ação foi executada numa tarde de domingo, começando pontualmente. A partir daí, no entanto, a organização do evento desmoronou.
A forma desigual de distribuição de chocolates, jogados manualmente, misturados com uma grande quantidade de papel picado, foi motivo de descontentamento das cerca de 2 mil pessoas presentes, munidas de guarda-chuvas para arrecadar os doces. Outra consideração ressaltada nas redes sociais foi a impossibilidade de acesso ao local, já que a área da ação foi restringida após um determinado horário.
As críticas acabaram expostas principalmente no Twitter e em blogs, gerando inclusive uma página de protesto exclusiva para a ação, e acabaram criando uma polêmica que colocou a hashtag #chuvadetwix no Trending Topics Brasil.
Uma ação que poderia ter gerado grande reputação para a marca acabou, por fim, comprometendo sua credibilidade em poucos minutos.

Siga o sucesso

A agência de publicidade DDB e a Volkswagem uniram-se para criar uma excelente ação, feita em uma estação de metrô de Estocolmo, na Suécia.
A ação, batizada de Fun Theory (teoria divertida), foi uma tentativa bem ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital da Suécia. Sendo que a ação se baseava em utilizar as escadas do metrô como teclas de piano, fazendo assim com que cada degrau emitisse  um som, conforme o ritmo dos passos das pessoas que por ali passavam.


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