segunda-feira, 14 de maio de 2012

As propagandas no YouTube te incomodam? Conheça a solução!

Há meses eu e 90% dos internautas que acessam o Youtube diariamente não aguentamos mais os 5 segundos de propaganda forçada. Pensando nisso a Drikcodes desenvolveu o “Extract Videos On YouTube  (Ir Anúncios no YouTube em PT-BR)”, um aplicativo que promete acabar com esse incomodo e ir direto ao ponto. Uma extensão para o Google Chrome, que é um dos navegadores mais populares entre os browsers disponíveis. O plugin é de fácil instalação e manuseio, e abaixo você confere como. Basta instalar e dar tchau as propagandas.
Para pular os anúncios é fácil….
Acessar o aplicativo clique no link e divirta-se em paz ( o link é seguro, testei ) :  

Depois de clicar no botão aparecerá um “like” e o vídeo será reinicializado sem a propaganda…




Postado por : Aline

Nickelodeon Avengers



O artista Dennis Culver criou uma série de ilustrações de personagens de desenhos animados da Nickelodeon vestidos como os Vingadores.


Postado por : Aline

Marketing Sensorial: use-o a seu favor!



                                                 

Não é totalmente persuasivo passar em frente a uma padaria e sentir aquele cheirinho de pão sendo assado? A fome vem, o sanduíche se constrói na nossa imaginação, a manteiga derrete em cima do pãozinho, a geléia escorre e te lambuzam as mãos, a boca começa salivar e você está totalmente vulnerável a comprar o pão.
Os aromas, o paladar, os sons, a temperatura, o visual. Todos esses fatores colaboram para que o cliente associe alguns momentos com a marca. O marketing sensorial é uma ferramenta que esta sendo bastante utilizada, mas muitas das vezes acontece de forma incorreta.
O consumidor deve associar a marca a sensações positivas. A música ambiente que esta tocando é a que seu público gosta? Você seleciona o que vai ser tocado ou deixa o dia inteiro na mesma estação rádio? As cores do ambiente são agradáveis? Tem ligação com a sua marca? O que ela quer passar? É contemporânea ou de época? Extrovertida ou introspectiva? Você já deu, por exemplo, um copinho de vinho para ele degustar? E a temperatura? Está agradável? Já pensou nisso…?
Temos que aliar os sentidos do consumidor ao que desejamos que ele sinta pela marca. Assim as lembranças serão positivas, as compras serão maiores e melhores e a divulgação boca-a-boca que ele fará vai aproximar futuros consumidores.

Observe a tabela com dicas para cada sentido:

Tabela sebrae.com.br



Postado por : Aline

O Marketing do Boca-Boca


Bom, antes de qualquer coisa pare com esses pensamentos pecaminosos. O Boca-Boca, neste caso, não tem nada ver com o que essa sua mente criativa está pensado, ele ta ai para mostrar um tipo de marketing muito usado pelas empresas, por ter um BAIXO custo aliado a uma ALTA abrangência. Sendo assim, existem três tipos de Marketing Boca-Boca: o técnico, o de surpresa e o informal.
técnico consiste em reunir grupos de pessoas e transformá-las em evangelizadores e/ou advogadas do produto, essa vertente é a mais cara devido ao alto custo com treinamentos e suporte, é mais utilizadas quando um novo produto que adentrar ao mercado.
O tipo surpresa é o que mais conhecemos, ele é aquele vídeo que você gostou muito e compartilhou ou aquela ação que você viu no shopping, achou interessante e “facebuko” e/ou “twitto”, ou seja, é tudo aquilo que você se surpreendeu e acabou jogando nas mídias sociais ou contando para alguém, essa é a mais utilizada pelas empresas, isso porque ela já utiliza da publicidade normal (TV, folders, radio etc) e das ações que vão ocorrer para o produto. A única coisa que eles precisam fazer é transformar essa publicidade em algo que surpreenda o cliente para que ele tenha vontade de repassar para as outras pessoas. Seu custo como já está embutido no orçamento anual acaba saindo bem mais barato, já que para transformar uma campanha em algo surpreendente não precisa de muito dinheiro, e sim criatividade.
Já o informal, é o que mais vemos. Ele ocorre nos corredores do supermercado quando vamos comprar algo e a outra pessoa do lado te alerta dizendo: “Olha, não vale a pena comprar isso não. É muito ruim” ou “Olha, esse aqui é perfeito. Leva que é certeza que seu doce vai ficar divino”. Temos esse tipo também nas conversas com familiares ou amigos que usaram algum tipo de produto e gostaram ou não, e nos contam para que não tenhamos nenhuma surpresa.
Segue abaixo algumas ações que deram muito Boca-Boca:


 

 

 


fonte : cafecomgalo


                                                                   Postado por : Aline


Você salvaria a vida de um desconhecido sem ser através das redes sociais?


Uma ideia sensacional. Uma ação incrível. Você trocaria sua liberdade pela liberdade de um desconhecido? É com essa pergunta que eu inicio, e praticamente termino essa postagem.
As Forças Armadas da Suécia, juntamente com a agência DDB Stockholm, criaram no centro de Estocolmo uma guerrilha fora de série. A ideia inicial da ação era conseguir o maior número possível de candidatos para o alistamento nas Forças Armadas, mas para isso, eles resolveram inovar, e criaram então uma caixa gigante, onde os participantes acabavam se auto-aprisionando para dar liberdade a pessoa que estava trancada lá dentro – sendo esta pessoa uma desconhecida. Os profissionais das Forças Armadas queriam ver até onde as pessoas iriam para salvar a vida de alguém, mesmo se para isso elas tivessem que arriscar a própria vida.
Tudo que aconteceu dentro da caixa foi transmitido em tempo real por um outdoor próximo da “cela”, e lógico, também foi transmitido nas redes sociais. O título da ação foi “Who cares?” (Quem se importa?), e testou definitivamente o fator humano da situação que ali foi montada.



Os resultados superaram a expectativa de todos



Fonte : cafecomgalo




Postado por : Aline

TRABALHO E SOCIEDADE


Origem da palavra :


Tripalium
 (do latim tardio "tri" (três) e "palus" (pau) - literalmente, "três paus") é um instrumento romano de tortura, uma espécie de tripé formado por três estacas cravadas no chão na forma de uma pirâmide, no qual eram supliciados os escravos. Daí derivou-se o verbo do latim vulgar tripaliare (ou trepaliare), que significava, inicialmente, torturar alguém no tripalium.
É comumente aceito, na comunidade linguística, que esses termos vieram a dar origem, no português, às palavras "trabalho" e "trabalhar", embora no sentido original o "trabalhador" seria um carrasco, e não a "vítima", como hoje em dia. Agostinho da Silva escreveu, contudo, um pequeno ensaio em que discorda de tal etimologia - de acordo, aliás, com a sua filosofia de dignificação do trabalho como atividade passível de dar prazer, adequando-se por completo às doutrinas calvinistas

--> Pra que existe o trabalho?

O trabalho existe para satisfazer as mais diversas necessidades humanas, das mais simples (comida, abrigo) às mais complexas (lazer, crença); enfim, necessidades físicas e espirituais.

A História mostra que o trabalho é visto de formas diferentes e valorizado de acordo com a relação que cada sociedade estabelece com esta atividade.

--> O trabalho nas diferentes sociedades

Sociedade greco-romana: A escravidão era fundamental para manter os cidadãos comuns longe do trabalho braçal, discutindo os assuntos que proporcionariam o bem-estar de seus semelhantes;

Sociedade feudal: Quem de fato trabalhavam eram os servos, os aldeões e os camponeses livres. Os senhores feudais e o clero exploravam e viviam do trabalho destes primeiros.

Sociedades tribais: Nas sociedades tribais o trabalho é uma atividade vinculada às outras, bem diferente das outras sociedades. A produção (trabalho) está vinculada a mitos e ritos, ligada ao parentesco, às festas, às artes, enfim a toda a vida do grupo.

-->O trabalho na sociedade capitalista

O capitalismo se constituiu a partir da decadência do Feudalismo na Europa Ocidental. Com ele o trabalho se transforma em uma mercadoria que pode ser comprada e vendida – a força do trabalho.

Weber - Relacionou o Capitalismo ao Protestantismo. A Reforma Protestante deu ao trabalho a condição de se obter êxito material como expressão de bênção divina, ao contrário da igreja cristã do sistema feudal;

Marx - Quando os trabalhadores percebem que estão trabalhando demais e recebendo de menos, os conflitos começam a ocorrer. Procurou demonstrar os conflitos entre trabalhadores e capitalistas, cujo lucro se dava através da “mais-valia”, diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador. Seria a base da exploração no sistema capitalista;

Durkheim - A divisão do trabalho seria uma forma de solidariedade e não um fator de conflito. A solidariedade orgânica une os indivíduos em funções sociais nas quais cada pessoa depende da outra. Assim, a ebulição pela qual passava a sociedade era uma questão moral, pois faltavam normas e instituições para integrar a sociedade.

--> Transformações no mundo do trabalho

Fordismo - No início do século XX, a partir do desenvolvimento das fábricas, surgem as linhas de montagem, com a divisão do trabalho mais aperfeiçoada e detalhada.

Taylorismo - Propõem a organização do trabalho de forma científica, racionalizando a produção. Surge na indústria o planejamento ajustado para controlar a execução das tarefas e os especialistas em administração. Os trabalhadores eram recompensados ou punidos de acordo com a sua produtividade na indústria.
Pós-fordismo ou acumulação flexível - A partir dos anos de 1970. Flexibilização dos processos de produção (automação); flexibilização dos mercados de trabalho (subemprego); flexibilização dos produtos e dos padrões de consumo – a durabilidade dos produtos é pequena e a mídia estimula a troca

Toyotismo : É um modo de organização da produção capitalista originário do Japão. O Toyotismo é caracterizado pelo just in time.Criado por Taiichi Ohno, o toyotismo surgiu nas fábricas da montadora de automóvel Toyota, após a Segunda Guerra Mundial.O toyotismo tinha como elemento principal, a flexibilização da produção. Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito e estocava essa produção, no toyotismo só se produzia o necessário, reduzindo ao máximo os estoques. Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado, no chamado Just in Time. Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, pretende-se que a qualidade dos produtos seja a máxima possível. Essa é outra característica do modelo japonês: a Qualidade Total.

Aparelhos são "escravização digitalizada"*


O sociólogo da Unicamp Ricardo Antunes, especializado em relações de trabalho, afirma que a liberdade da jornada à distância é apenas aparente.

"Se você ganha um equipamento quando entra na empresa, não é a libertação, mas a sua escravização, ainda que digitalizada."

Folha - O que muda na relação de trabalho com a extensão digital da jornada?

Ricardo Antunes - O processo combina salto tecnológico com intensificação do trabalho. E com um envolvimento maior do trabalhador.

Com isso, o tempo do trabalho e o tempo do lazer começam a se imiscuir?

Eles se embaralharam completamente. A partir da era digital, o tempo de trabalho e o tempo de não trabalho não estão mais claramente demarcados.
Significa que, estando na empresa ou fora dela, esse mundo digitalizado nos envolve durante as 24 horas [do dia] com o trabalho.

E o que isso muda para o trabalhador?

Ele perde o sentido da vida fora do trabalho. Aumentam os adoecimentos e o estresse. A aparência da liberdade do trabalho em casa é contraditada por um trabalho que se esparrama por todas as horas do dia e da noite.

É viável que se faça a contagem do trabalho imaterial [que produz conhecimento] por horas, como na fábrica?

Não. Mas hoje o controle não é mais por tempo estrito de trabalho, e, sim, por produção. Se não realizou as metas [que eram previstas], você deixa de ser interessante para a empresa.
* entrevista para FolhaSPaulo - agosto 2010. 


Fonte : FolhaSPaulo 08/10, Sociologia de Plantão


Postado por : Aline