segunda-feira, 31 de março de 2014

Shakira lança sua nova musica ( COPA 2014)



A Copa do Mundo vem aí e terá uma música oficial, é claro, como tem sido feito desde 1990 oficialmente. Em 2010, Shakira foi a responsável pelo enorme sucesso de “Waka Waka”, música que ela compôs e gravou junto com a banda sul-africana Freshlyground. Em 2014, Shakira não foi a escolhida para protagonizar a música oficial. Mas e daí, Shakira pode lançar uma música de Copa se quiser, certo? 


quarta-feira, 26 de março de 2014

Google Glass, essa moda pega?

Ray-Ban e Oakley terão versões do Google Glass. O Grupo Luxottica, dono das marcas, estabeleceu parceria com o Google para projetar, desenvolver e distribuir versões do produto. As duas companhias terão equipes dedicadas a trabalhar a concepção da coleção, que ainda não têm data para chegar às lojas. Detalhes sobre os novos produtos não foram divulgados. O Google Glass está inserido numa nova categoria que surge no mundo, a de tecnologias vestíveis. O maior obstáculo a esses dispositivos está no comportamento das pessoas, que precisam incorporar estes gadgets aos seus hábitos. Os óculos da gigante das buscas já foram alvo de críticas por serem considerados intrusivos. 
Departamentos de Marketing se perguntam se esses lançamentos serão um novo paradigma na área.

Google, Ray-Ban, Oakley, Grupo Luxottica, tecnologia


quinta-feira, 20 de junho de 2013

e a ALICE?

O cartaz abaixo é do filme “Alice, no país das maravilhas”, da produção da Disney e com o excelente Johnny Depp – que também fez o incrível Willy Wonka, na “Fantástica Fábrica de Chocolate”.
O filme  é baseado no livro homônimo de Lewis Carroll a respeito de uma menina chamada Alice, que ao cair dentro da toca de um coelho se vê presa em um fantástico mundo povoado de criaturas fantásticas e insanas.
Esse cartaz é, na verdade, constituído de três outros, que quando juntos formam esse painel maravilhoso, lúdico e inusual.
Para percorrer o caminho semiótico, seria necessário antes pensar na fenomenologia e lidar com as sensações que o cartaz desperta.
Ao olhar para o cartaz eu me recordo instantaneamente de murais, de grafites – há certa semelhança que perpassa essas duas artes. A semelhança aparece no lúdico, naquilo que é próprio do onírico, do sonho. Talvez, por isso o meu interesse.
O sonho só se faz presente no ser humano por meio da linguagem, apenas ela revela o que há no inconsciente e é claro que esta revelação é sempre falha, sempre transformada em outro elemento. Por isso, que essa imagem parece-me como uma revelação do inconsciente, suas cores esfumaçadas, pouco brilhantes, mas ainda assim iluminadas se relacionam diretamente com os sentimentos, com as sensações, com as qualidades que povoam nossas mentes, nossos corações.

Outro fato relevante no cartaz é o movimento – é o olhar e o dedo que apontam, os ramos que se enrolam em si mesmos, a curiosidade da personagem, a corrida da outra. O cartaz tem em si um movimento suave, mas constante.
Há uma mistura tranqüila no cartaz de duas lógicas – a da sensação e a do movimento, respectivamente, primeiridade e segundidade. Já para a semiótica existiria a predominância do ícone em sua relação com o objeto (o livro de Lewis Carroll) a ser representado e, também, do índice.
Por sua vez, o cartaz como um signo trabalha muito com quali-signos, ou seja, com signos que são meramente qualidades e sin-signos que são signos existentes, que estão presentes naquele momento e naquele contexto.

Notadamente, há pouca predominância do aspecto convencional – quando se pensa na relação com o objeto e dos signos que são legi-signos, ou seja, que são regras.
As regras se presentificam na maneira como as mulheres estão vestidas, convencionalmente, são mulheres, porque se vestem como tais.
Outro aspecto interessante é a antropomorfização dos elementos do anúncio. Por exemplo, as flores têm cara de gente, assim como o coelho e o gato apresentam traços semelhantes aos seres humanos.
Há de se pensar, que de uma maneira ou de outra, estes elementos antropomórficos são representações dos personagens principais, pois se assemelham a eles.
Obviamente, por decisão estratégica o Chapeleiro Maluco interpretado por Johnny Depp está centralizado no cartaz, apesar de não ser o centro da estória no livro. Desta maneira, é possível compreender que o filme não é apenas uma adaptação, é também uma transformação do original com algumas surpresas.
É também interessante notar que à porta se encontra ao lado direito da personagem Alice, e convencionalmente o direito está associado à razão, a tudo que é certo e correto, enquanto que o corpo dela pende para o lado esquerdo, o lado do errado, do mágico, do espaço entre o despertar e o dormir.
Já a Rainha de Copas (assim identificada pela forma convencional como se veste, pela cor vermelha de raiva de seus cabelos e pelos corações que estampam seu vestido) aponta para o lado direito, como se mandasse a Alice de volta para o mundo racional. Parte do devaneio é construído pela princesa atrás da Rainha, que tem uma borboleta pousada em sua cabeça (será ela avoada?) e dois anões idênticos – cada um de um lado seu.
O aspecto lúdico é reforçado pelos cogumelos gigantes que constituem uma floresta – suas propriedades alucinógenas já foram vastamente discutidas tanto no âmbito científico, quanto no popular, ainda mais que há uma centopéia fumando um narguilé em cima de um deles.
O cartaz unificado cindi a personagem Chapeleiro Maluco – em um momento ele está sentado na ponta de uma mesa e embaixo da porta, perto da razão, e no outro ele está no centro da peça, olhando para frente, andando como se estivesse cheio de alegria e feliz. Ele oscila entre a razão e emoção pura, entra a estabilidade e a instabilidade. Parece-me uma personagem bastante dicotômica.
Aliás, a dualidade está muito presente na pela, prendendo a lógica do leitor na segundidade, no momento da ação e não do pensamento, da reflexão.
O Chapeleiro Maluco está duplicado, a Alice parece ter sua contraparte na princesa, que tem dois anões. O coelho tem seu reflexo no gato e as flores com rostos de gente são quatro, duas vermelhas e duas rosas. Somente a Rainha, como uma mônada, encontra-se sozinha na peça. Altiva, independente, dominadora e mandona.

 

terça-feira, 17 de julho de 2012

Pesquisa estima que próximo iPhone será o mais vendido

Em uma pesquisa feita com 400 pessoas, o analista Gene Munster, do banco de investimentos Piper Jaffray, concluiu que a próxima versão do iPhone será a mais vendida de todas. Questionados sobre qual seria o próximo celular que cada um pretenderia comprar, 65% dos entrevistados afirmaram que seria um da Apple; 16% disseram que seria um com Google Android; e 2,5% preferiram um Blackberry da RIM. Entre os entrevistados, 51% disseram que pretendem comprar a próxima versão do iPhone. Além disso, 94,2% das pessoas que já possuem um smartphone da Apple manifestaram interesse em adquirir o próximo celular da empresa. A maioria das pessoas que possui um smartphone com Google Android também pretende continuar com o sistema operacional: 60% compraria um novo celular com Android. Com base nas respostas dos entrevistados, Munster estima que serão vendidas 80 milhões de cópias do próximo iPhone. O analista ainda prevê que a Apple fechará 2012 vendendo mais de 120 milhões de smartphones.

A queda do Facebook !

O Facebook parece estar vivendo um tipo de maldição pós-IPO. Primeiro foi a queda vertiginosa do valor dos papéis. Agora, a safra de más notícias ganha reforço, com a queda de 1.1% no número de visitantes únicos da rede social - isso no público dos Estados Unidos. Mas, a diminuição está sendo registrada também em outros 14 mercados (dos 23 em que o Facebook está presente). Naqueles nos quais não há retração, o crescimento está bem lento. Os números ruins jogaram as ações do Facebook para baixo durante esta terça-feira (17/07/2012). Na semana, o Facebook já acumula perdas de quase 8% porcento no valor de seus papéis. E o vendaval parece que ainda não passa tão já. A outra má notícia veio de um relatório da agência ForeSee, que mostra que o índice de satisfação dos usuários do Facebook vem caindo há meses. A luz amarela se acendeu mais intensamente em Menlo Park, Califórnia, sede da empresa, mas ainda não houve posicionamento oficial a respeito dos números e

domingo, 8 de julho de 2012

Dicas para apresentações de sucesso: A escolhe correta da fonte


Caso você nunca tenha tido nenhuma experiência com tipografia, existe uma regra simples que pode melhorar em muito as suas apresentações. Essa regra é “Nuca use fontes com serifa”. Mas espere um pouco; o que é serifa?

Alguns tipos de fontes utilizam um recurso chamado de serifa, para arrematar as suas extremidades. Essas fontes são indicadas para leitura em papel. Já está provado cientificamente que fontes com serifa são de mais fácil leitura em material impresso. Uma fonte muito famosa que utiliza serifa é a Times New Roman, que é muito utilizada em jornais. Não acredita? Pois pegue um jornal ou livro que esteja próximo, a probabilidade de que essa publicação utilize a Times New Roman é de 90%! Só não é de 100%, porque algumas publicações mais “moderninhas” acabam sendo publicadas com fontes sem serifa mesmo, como forma de mostrar um design editorial mais moderno.

Tudo bem, agora você sabe que deve evitar utilizar fontes com serifa; qual a melhor fonte nesse caso? Pode parecer simples, mas se você não quiser errar utilize a Arial! Isso mesmo, essa é a melhor opção caso você não seja bom com tipografia a melhor opção é a Arial. Mas se você quiser arriscar outras fontes, recomenda-se :

  •     Verdana
  •     Tahoma
  •     Trebuchet

Caso você queira arriscar encontrar mais fontes, sem serifa para não utilizar essas fontes tão comuns, recomendo uma visita a algum diretório de fontes como odafonte.com, lá existem várias opções gratuitas.

Outra dica interessante nesse caso é para que você tome cuidado com a hierarquia dos títulos e do texto utilizado na apresentação. Tente diferenciar bem, seja com a utilização de tipos diferentes ou tamanhos diferentes.

Para finalizar, economize ao máximo nos textos! Isso mesmo, uma apresentação com muito texto é difícil de ler. Utilize apenas tópicos rápidos, lembre que você não está ali para ler os slides, mas sim para comentar sobre o seu conteúdo. Então os utilize apenas como guia para sua apresentação.

Zumbis over cinema


Vocês gostam de Zumbis? Sim? Então vejam o novo filme da DDB de NY dirigido por Jim Jenkins, com uma “pegada” a la The Walking Dead para o New York Lottery.
O resultado final ficou muito bacana e a trilha deixa ainda mais legal. Ah, e já que está falando da trilha, a música é “You gave me a reason to live”, que significa “Você me deu um motivo para viver”…boa sacada não?